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Governo abre novos mercados para frutas do Brasil

Mesmo com mais desafios da logística global, que inclui a guerra entre Rússia e Ucrânia e os novos fechamentos de portos chineses, as exportações de frutas frescas brasileiras atingiram 250 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano na comparação com o período de janeiro a março de 2021, um crescimento de 2% em volume. Já o faturamento se manteve estável em US$ 196 milhões, segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas).


O Governo do Brasil está atuando para abrir novos mercados para as frutas brasileiras, com destaque para além do recém-aberto mercado do Chile para o limão, está na fase final das negociações a abertura de exportações do abacate do tipo Hass para os Estados Unidos, da uva para China e Coréia do Sul e do mamão e abacate para o Chile.

A China, destino dos sonhos do setor devido à escala, já abriu seu mercado para a primeira fruta brasileira, o melão. Foram enviados alguns contêineres, mas a pandemia atrapalhou a logística e novos embarques. O melão não tem um tempo de prateleira tão longo que permita chegar à China atualmente em tempo hábil, já que o transit-time que era de 35 a 38 dias passou para 45 a 60 dias. E fica inviável exportar melão de avião. A expectativa é que a uva, com um shelf life maior que o do melão, tenha um caminho mais fácil para a Asia; China e Coreia do Sul.


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